Entrevistas do squash
Bem-vindo ao nosso blog de entrevistas com personalidades do squash! Aqui, você terá a oportunidade de conhecer de perto os grandes nomes do esporte, desde atletas profissionais até treinadores e especialistas. Trazemos histórias inspiradoras, experiências pessoais e dicas valiosas para todos os apaixonados por squash.
Fique ligado nas nossas entrevistas e descubra mais sobre as trajetórias e conquistas de quem faz a diferença no mundo do squash!

Introdução Conheci o Martin Knightno primeiro SULAMERICANO que fui em Lima/Peru. Sempre simpático e de conversa fácil, conversamos muito ao longo em todos os campeonatos que nos encontramos. Head coach da Colômbia há mais de 10 anos e ex top 38 PSA. Seria muito importante aprendermos com que esta tendo sucesso como transformar nossa realidade.

Introdução Conheci o Guilherme Melo quando ele tinha 9 anos,nas quadras do Clube YPIRANGA. Ele era uma daquelas crianças que não saiam da quadra e não deixam espaço para os adultos. Aí eu era obrigado ganhar dele, do irmão e até do pai, kkkkkkk. Fase essa que durou bem pouco. Sua avó mora no prédio do meu pai então nossas raízes são as mesmas. Quando voltou dos EUA apareceu no clube depois de muitos anos, não reconheci ele de imediato. Eu estava tomando um pau, não entendia daonde tinha saído aquele monstro. Aí ele vira e fala : - Você não lembra de mim?

A família BOLZAN tem raízes de muitos anos no Squash, começaram no YPIRANGA e hoje o Diego controla a CAPITAL SQUASH em Brasília, seu irmão o Bruno está como treinador na ELASSE em Florianópolis. Conheci o Diego no primeiro Sulamericano que fui em Lima/Peru, 2018. Ele nessa época já era treinador da Seleção Brasileira. Por ele passaram muitos atletas que representaram e representam o Brasil. Vamos sabe um pouco mais pelas palavras dele:

Durante anos aprendemos com os melhores os caminhos da vitória. Javier Romo foi uma das pessoas que nos inspirou a buscar conhecimento para conseguir jogar cada vez melhor. Seu físico e concentração sempre foram diferentes entre os atletas. Com o passar do tempo se tornou amigo do Murilo e os jogos entre eles estão cada vez mais duros. Assistir uma partida entre eles é ver jogadas que enchem os olhos de tanto que salvam bolas. Vamos saber dele como foi sua passagem pelo juvenil

Brasília sempre foi um grande celeiro de ótimos jogadores. Trabalho duro de base do treinador e empresário DIEGO BOLZAN Nomes recentes que fizeram história como CLARA BRAGA, começaram na CAPITAL SQUASH CENTER Nesse SULAMERICANO, 2 promessas juvenis, estão em Quito defendendo o Brasil. Vamos saber um pouco mais sobre a vida desses atletas

Conheci o SERGIO PORTABALES no primeiro Sulamericano que fui com o Murilo, em Lima no Peru (2018). O filho dele já corria demais naquela época e acabou ganhando do Murilo nas quartas de final. Com o passar do tempo, nossas familias se tornaram muito amigas. Tanto o Murilo ja ficou na casa deles na Argentina como o Segundo tambem já dormiu em casa. E isso é uma coisa maravilhosa, fazermos amigos internacionais para a vida toda. O Segundo acabou sendo vice campeao no US OPEN na Sub19 (2024) e continua correndo cada vez mais. Vamos saber mais do pai/preparador fisico nesse entrevista.

Conta um pouco da sua carreira, como começou no Squash? Aonde treinava? Com quanto anos? Quem eram seus amigos, rivais e treinadores na época? Eu comecei a jogar squash no clube Paissandu em 1984. Eu jogava tênis até então e quando inauguraram as quadras de squash, comecei a brincar um pouco e acabei adorando o jogo. Fui um dos primeiros a começar lá, junto com o Zé Pedro. Mais ou menos na mesma época vários outros jogadores também começaram a jogar, como: Lollo Magrath, os 3 irmãos Borges, Beto Masset, Quinho e Felipe Candiota, Eduardo Saad, etc... Naquela época, não tínhamos professores ou treinadores, mas tínhamos a sorte de ter duas pessoas que jogavam a mais tempo e puderam nos ensinar, que foram o John Hughes e o Robert Walker. Tinha uma turma grande de amigos treinando juntos, então eram os rivais e ao mesmo tempo, grandes amigos, um puxando o outro. Isso foi fundamental para o crescimento do esporto no Paissandu e no Rio. Nessa época já havia o Rio Squash Clube e grandes jogadores como o Marcio Ribemboim e o Paulo Dale que apesar de rivais, também eram amigos e nos ajudaram nesse crescimento. Ao longo da carreira, tive muita ajuda do Lollo pois sempre foi uma das pessoas que mais entendem do esporte e me ajudou muito. Além dele, tive também passagens onde alguns treinadores de fora vinham para o Brasil, como Leif Leiner e Joe Shaw (treinador do David Palmer). Uma coisa que fiz que me ajudou bastante foi durante alguns anos, passar o mês de Janeiro em Londres treinando lá, isso sempre ajudou muito.

Vamos conversar hoje com o RENATO PAIVA, filho do CARLOS e irmão do nosso querido CAIO. O RENATO é líder e referência nos EUA de um grande projeto social na Califórnia. Já ajudou no passado muitos a entrarem nas Universidades Americanas e conhece muita gente de prestígio por lá e no mundo. Vamos conhecer uma das maiores personagens no Squash Brasileiro.

A KAREN REDFERN, foi a primeira presidente da FPS, quando comecei a disputar os torneios da Federação na 5a Classe, era ela que comandava tudo, arbitrava e jogava contra os homens na 1a classe e ganhava tudo. Eu aos poucos fui conhecendo e tendo a noção do tamanho e importância da nossa RAINHA DO SQUASH BRASILEIRO. Curtam um pouco da sua trajetória.