SDA Nick Spizziri
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Vamos saber um pouco sobre o campeão do SPAC OPEN - Nick Spizziri - na primeira vez que estive no US OPEN em 2018, alguns jogadores me chamaram a atenção, Nick foi um deles, após a semifinal da Sub19, contra SAN TODD, conversamos um pouco para saber como e quanto treinava para estar naquele grande nível técnico.
1. The first time we met, you are playing the U19 at US JUNIOR OPEN. After that you went to the university and leave the PSA in stand by. How was your university time? And the level compraring to the PSA TOUR?
I very much enjoyed my time at university. The balance between squash and social life was the perfect mix for me to train well yet also enjoy my life outside of the courts. Penn is a very strong program so training was always very competitive and enjoyable. I look back on my time with great respect and appreciation for the opportunity given to me by coach Gilly lane. I believe the level to be similar to the level on the psa tour as a lot of the college players are playing on the psa outside of the college season.
2. What is for plan for the coming years? You will have a regular job or will be focus only in squash?
I am completely focused on squash for the foreseeable future with my sights set on making the Olympic team. I love representing my country and could think of no greater honor.
3. This is your second time in Brazil? Rio de Janeiro and São Paulo in just one month. Which stile fit bether for you? Beach or City? Are you enjoing your time here?
I actually went to Brazilian in 2017 representing the US in the junior pan am championships. I think the city suits me better as it brought a larger crowd to the venue which makes for a great atmosphere for the players. I truly loved my stay in São Paulo and hope I will go back many times in the future. The food as well as the people were amazing and I couldn’t ask for better hospitality.
4. Your twin brother plays Tennis. How do you compare the two raquets games (Tennis and Squash). Costs for training and tour? Mental side? Incomings? Venues? Lifestile?
Tennis and squash have been a part of my life for as long as I could hold a racket. I love both dearly and enjoy playing tennis with my friends when I have time. It is hard to compare the two sports but the conditioning and strength training is similar so my brother and I enjoy competing in that matter as best we can in or pursuit of further advancement in our select sports. The costs of the tour are greater in tennis as is the prize money so comparatively they are similar however squash being much smaller scale. My brother and I often speak about the mental fatigues of the sport as traveling alone can be hard for anyone to grasp. In that sense they are the same and can be quite difficult to overcome, but having someone so close going through a similar pursuit has made it much easier.
5. How many times you player the US JUNIOR OPEN? How would you compare the level during your junior years to today? Has the US landscape changed at all?
I played the us junior open every year since the age of 8 years old. I believe the level of the us juniors to be improving greatly year by year as the sport becomes more popular. Internationally I believe the level to always be strong as countries like Egypt, England, and France to continue to bring very strong classes year over year. I think the US has changed in the sense that more juniors are considering going pro after college especially with the Olympic announcement which hopefully will grow the sport to become a similar spectacle to other great sports like tennis and futbol.
Tradução para o português
1. A primeira vez que nos conhecemos, você jogava na categoria Sub-19 no US Junior Open. Depois disso, você foi para a universidade e deu uma pausa na carreira profissional (PSA). Como foi seu tempo na universidade e como compara o nível com o circuito PSA?
Eu realmente aproveitei muito meu tempo na universidade. O equilíbrio entre o squash e a vida social foi perfeito — isso me permitiu treinar bastante, mas também aproveitar a vida fora das quadras. A Universidade da Pensilvânia tem um programa de squash muito forte, então os treinos eram sempre competitivos e gratificantes. Olho para esse período com muito respeito e gratidão pela oportunidade que o treinador Gilly Lane me deu.
Acredito que o nível universitário seja comparável ao do circuito PSA, já que muitos dos melhores jogadores universitários também competem profissionalmente fora da temporada.
2. Quais são seus planos para os próximos anos? Você pretende seguir uma carreira regular ou vai focar totalmente no squash?
Estou completamente focado no squash no futuro próximo, com o objetivo de fazer parte da equipe olímpica. Eu amo representar meu país e não consigo imaginar uma honra maior do que essa.
3. Essa é sua segunda vez no Brasil — Rio de Janeiro e São Paulo em apenas um mês. Qual combina mais com você: praia ou cidade? Está gostando da sua estadia aqui?
Na verdade, já estive no Brasil em 2017, representando os Estados Unidos no Campeonato Pan-Americano Júnior. Acho que a cidade combina mais comigo, pois atrai um público maior — e isso cria uma atmosfera incrível para os jogadores.
Adorei minha estadia em São Paulo e espero voltar muitas vezes no futuro. A comida e as pessoas foram incríveis, e não poderia ter recebido uma hospitalidade melhor.
4. Seu irmão gêmeo joga tênis. Como você compara os dois esportes de raquete — tênis e squash — em termos de custos, parte mental, prêmios, locais e estilo de vida?
Tanto o tênis quanto o squash fazem parte da minha vida desde que consigo segurar uma raquete. Eu amo os dois esportes e gosto de jogar tênis com meus amigos quando tenho tempo.
É difícil compará-los diretamente, mas a preparação física e o treinamento de força são bastante parecidos, então meu irmão e eu competimos muito nesse sentido. O custo de participar do circuito é maior no tênis, assim como os prêmios, mas a estrutura é semelhante — o squash apenas em uma escala menor.
Nós também conversamos bastante sobre o lado mental do esporte; viajar sozinho pode ser difícil para qualquer um. Nesse aspecto, os dois esportes são bem parecidos, mas ter alguém tão próximo passando pela mesma jornada torna tudo muito mais fácil.
5. Quantas vezes você jogou o US Junior Open? Como compararia o nível da sua época de juvenil com o de hoje? O cenário do squash nos EUA mudou?
Joguei o US Junior Open todos os anos desde os oito anos de idade. O nível dos jogadores juniores nos Estados Unidos vem melhorando muito a cada ano, à medida que o esporte ganha mais popularidade.
Internacionalmente, o nível sempre foi alto, com países como Egito, Inglaterra e França produzindo jogadores muito fortes de forma consistente.
Acho que o cenário americano mudou no sentido de que mais jovens agora consideram se tornar profissionais depois da faculdade — especialmente com o anúncio do squash nos Jogos Olímpicos. Espero que isso continue a impulsionar o crescimento do esporte e o torne tão popular quanto outras grandes modalidades, como o tênis e o futebol.
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