16 de julho de 2025

SDA ENTREVISTA - Laura Silva

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Introdução


A primeira vez que a vi foi no Brasileiro de Brasília em 2016. Ela carregava uma raqueteira maior que ela nas costas que arrastava no chão. Nitidamente já era especial e diferente de todos, aí seu pai o Jota, que eu também não conhecia sentou do meu lado e começou a me contar histórias da família. Daí para frente ela se tornou nossa principal jogadora,ganhando vários Sulamericanos juvenis, brasileiros e representar o Brasil nos torneios internacionais.

1. Você lembra quando foi a primeira vez que pegou numa raquete? Você fez outros esportes também?


Bom, não lembro ao certo quando peguei na raquete pela primeira vez, porque desde pequena sempre tive contato com o esporte por conta dos meus pais que eram atletas… e sim, fiz outros esportes também antes de começar a treinar squash e um deles foi o tênis que eu gostava bastante. 


2. Quais são seus objetivos para esse ano? E para o ano que vem?


Meu objetivo para esse ano é melhorar meu ranking psa, ser medalhista nos jogos da juventude e em outros torneios também, e manter meu título brasileiro. 

3. Do big 3 do Squash feminino, qual das jogadoras você mais gosta e porque : ElSherbini, Gohar ou Hammamy?


Na verdade, eu gosto bastante de duas jogadoras… a elsherbini e a hammamy. Mas se fosse para escolher uma, falaria a hammamy. Admiro o jogo dela, o físico e a garra dentro de quadra, e a elsherbini com uma inteligência absurda dentro de quadra. 

4. A idade das jogadoras no feminino está cada vez mais baixa, a nova geração está muito forte: Singh, Fayrouz, Orfi,... Você vai jogar o Mundial Juvenil, quem mais você acrescentaria nessa lista como grandes rivais?


Sim, realmente são jogadoras muito boas e com muita pouca idade… acho que tem outras também como a Lauren Baltayan da França e muitas outras jogadoras egípcias.


5. O que mais te encanta no Squash? Como podemos fazer para convencer mais meninas a jogarem Squash?


Gosto de como o esporte testa meus limites e, ao mesmo tempo, me dá uma sensação única de superação a cada partida. Me trouxe amizades e pessoas incríveis… acho que para atrair mais meninas ao squash, é importante criar um ambiente acolhedor, com grupos femininos e incentivo entre amigas. Também é essencial dar visibilidade a jogadoras, mostrando que o esporte é para todas. Levar o squash às escolas de forma divertida, oferecer aulas acessíveis (com material emprestado) e trabalhar a autoconfiança das meninas ajudam muito. Tudo isso mostra que elas são bem-vindas e capazes dentro da quadra.

Mauricio Penteado

Fundador do SDA e criador da Escola do Squash

Um homem vestindo uma camisa azul e amarela está sorrindo para a câmera

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